- Nome Científico: Hyophorbe lagenicaulis
- Sinonímia: Hyophorbe revaughnii, Mascarena lagenicaulis
- Nome Popular: Palmeira-garrafa
- Família: Arecaceae
- Divisão: Angiospermae
- Origem: Ilhas Maurício
- Ciclo de Vida: Perene
A palmeira-garrafa é uma espécie exótica e escultural, de crescimento lento e porte pequeno, atingindo de 3 a 6 metros de altura. Seu estipe (tronco) é único, cinzento, com cicatrizes em anel, e curiosamente dilatado na base, uma adaptação para reservar água em períodos de estiagem. Emergindo do topo, surgem 4 a 8 majestosas folhas arqueadas, que chegam a 3 metros de comprimento nos indivíduos adultos. Quando jovem, apresenta os pecíolos e bainhas avermelhados a amarronzados, o que lhe confere um atrativo interessante nesta fase. As folhas são pinadas, com folíolos eretos e lineares. A inflorescência surge da coroa, onde o caule se encontra com as bainhas foliares. Ela é do tipo espiga com numerosas flores pequenas e de cor creme. Os frutos são do tipo drupa, ovóides e passam de verdes a pretos, durante a maturação.
No paisagismo, a aparência curiosa desta palmeira pode ser aproveitada em plantios isolados, em grupos ou formando renques ao longo de caminhos. Particularmente, o plantio isolado valoriza a característica escultural da espécie, principalmente como um ponto de destaque no jardim. Pode ser utilizada sem medo adornando construções baixas, pois seu porte pequeno quando adulta não deixará o conjunto desproporcional com o tempo.
Devido ao crescimento bastante lento é interessante adquirir mudas bem desenvolvidas, embora estas sejam mais caras. Com o passar dos anos, a planta passa da forma de garrafa a um formato mais cônico. Plantadas em vasos, as palmeirinhas jovens se tornam decorativas em interiores bem iluminados, varandas ou pátios. A forma do estipe desta palmeira ficará melhor delineada com a remoção periódica dos restos das bainhas foliares remanescentes à queda das folhas.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Planta tipicamente tropical, a palmeira-garrafa aprecia o calor e a umidade. Ela é indicada para o paisagismo em regiões litorâneas, pois resiste aos ventos e à salinidade. Capaz de tolerar geadas leves, porém não resiste ao frio intenso. Fertilizações anuais na primavera e suplementações com micronutrientes estimulam o crescimento e uma folhagem viçosa. Multiplica-se por sementes que demoram de 4 a 6 meses para germinar.
No paisagismo, a aparência curiosa desta palmeira pode ser aproveitada em plantios isolados, em grupos ou formando renques ao longo de caminhos. Particularmente, o plantio isolado valoriza a característica escultural da espécie, principalmente como um ponto de destaque no jardim. Pode ser utilizada sem medo adornando construções baixas, pois seu porte pequeno quando adulta não deixará o conjunto desproporcional com o tempo.
Devido ao crescimento bastante lento é interessante adquirir mudas bem desenvolvidas, embora estas sejam mais caras. Com o passar dos anos, a planta passa da forma de garrafa a um formato mais cônico. Plantadas em vasos, as palmeirinhas jovens se tornam decorativas em interiores bem iluminados, varandas ou pátios. A forma do estipe desta palmeira ficará melhor delineada com a remoção periódica dos restos das bainhas foliares remanescentes à queda das folhas.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Planta tipicamente tropical, a palmeira-garrafa aprecia o calor e a umidade. Ela é indicada para o paisagismo em regiões litorâneas, pois resiste aos ventos e à salinidade. Capaz de tolerar geadas leves, porém não resiste ao frio intenso. Fertilizações anuais na primavera e suplementações com micronutrientes estimulam o crescimento e uma folhagem viçosa. Multiplica-se por sementes que demoram de 4 a 6 meses para germinar.
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