Nome Científico: Adenium obesum
Outros Nomes: Adenium coetaneum
Nomes Populares: Adenium, Rosa do deserto, Desert Rose, Lírio Impala
Família: Apocinaceae
Origem: Sul da África e Península Arábica
Ciclo de Vida: Perene
Outros Nomes: Adenium coetaneum
Nomes Populares: Adenium, Rosa do deserto, Desert Rose, Lírio Impala
Família: Apocinaceae
Origem: Sul da África e Península Arábica
Ciclo de Vida: Perene
Ela
nasceu nos desertos africanos, ao longo do tempo precisou se adaptar
ao clima adverso da região. Para poder suportar os longos períodos de
estiagem, começou a fazer reservas de água e nutrientes no interior de
seus caules. O resultado disso são suas formas exóticas e
impressionantes, verdadeiras esculturas naturais decoradas com uma bela
e exuberante floração! Seu nome não poderia ser mais sugestivo: rosa
do deserto.
Conhecida também por adenium, lírio impala e desert rose, a rosa do deserto (Adenium obessum) é uma planta herbácea que pode ser cultivada em vasos, atingindo porte médio de 60 cm a 1 metro mas, se cultivada para crescer livremente direto no solo, pode alcançar até 3 metros de altura. Sua principal característica são os caules engrossados na base, a valiosa reserva de água e nutrientes.
Suas folhas são dispostas em espiral e reunidas nas pontas dos ramos. A bela e abundante floração apresenta-se em várias cores, que vão do creme ao vinho escuro, e surge na primavera, podendo estender-se durante todo o verão e até o outono, dependendo da região. O formato das flores é tubular, com cinco pétalas, que nos remete às flores da alamanda – que pertence à mesma Família.
Dicas de Cultivo:
A rosa do deserto necessita de sol direto, pelo menos na metade do dia. Pode ser cultivada à meia-sombra, porém, o resultado não é tão satisfatório.
Recomenda-se o cultivo em solo arenoso e bem drenado. A mistura de terra vegetal e areia em partes iguais é o substrato ideal.
A rosa do deserto necessita de sol direto, pelo menos na metade do dia. Pode ser cultivada à meia-sombra, porém, o resultado não é tão satisfatório.
Recomenda-se o cultivo em solo arenoso e bem drenado. A mistura de terra vegetal e areia em partes iguais é o substrato ideal.
Ela requer poucas regas, o ideal é regar apenas quando notar que o solo apresenta-se seco com a pressão dos dedos. A rosa do deserto não requer muita adubação, mas para estimular a floração, pode-se utilizar adubação orgânica.
Em regiões frias também é possível cultivar este espécie, lembrando, no entanto, que caso a temperatura fique abaixo de 10 graus C, as folhas cairão e a planta entrará em dormência aguardando a temperatura elevar-se.
Esculturas naturais:
A dica para obter as formas esculturais na base do caule é a seguinte: a cada replantio, que deve ser realizado a cada 2 ou 3 anos, deve-se levantar um pouco a planta, de forma a deixar a parte superior das raízes exposta. Não se preocupe, o procedimento não irá prejudicar a planta, pois ela irá enraizar normalmente.
A dica para obter as formas esculturais na base do caule é a seguinte: a cada replantio, que deve ser realizado a cada 2 ou 3 anos, deve-se levantar um pouco a planta, de forma a deixar a parte superior das raízes exposta. Não se preocupe, o procedimento não irá prejudicar a planta, pois ela irá enraizar normalmente.
Já para obter a floração intensa e exuberante, o segredo é manter a planta nutrida com uma adubação orgânica de boa qualidade.
Por seu formato exótico e peculiar, a
rosa-do-deserto, assim como as orquídeas e os bonsais, atrai muitos
admiradores. Em várias partes do mundo podemos encontrarcolecionadores e
clubes de cultivadores que se dedicam a reproduzir esta espécie,
aplicando todo o seu conhecimento na produção de plantas com caules
extremamente esculturais, além muito decorativas em função da
combinação entre formatos e florações impressionantes. Por esta razão,
existem exemplares capazes de alcançar valores elevados no mercado,
assim como ocorre com outras plantas como os bonsais.
Cuidados Especiais
Nunca regar a rosa do deserto a ponto de encharcá-la. Esse procedimento prejudica a planta em vários sentidos, além de favorecer a proliferação de fungos.
Nunca regar a rosa do deserto a ponto de encharcá-la. Esse procedimento prejudica a planta em vários sentidos, além de favorecer a proliferação de fungos.
Se em sua região ocorrem invernos rigorosos, procure mudar o vaso da planta para locais protegidos durante a noite e, durante o dia, coloque-a onde possa receber bastante luz solar. Nestas regiões, não é aconselhável cultivá-la em áreas externas, especialmente onde ocorram geadas com frequência.
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