COMEÇANDO POR PLANTAS TÓXICAS
Oi pessoal meu nome é Roberto estou aqui para falar dos beneficios do cultivo de plantas em geral desde a jardinagem as ervas medicinais, principalmente sobre as plantas tóxicas que apesar de belas representam perigos a nossa saúde e geralmente estão ao nosso redor sem o nosso conhecimento, na verdade quero divulgar o beneficio que o verde proporciona desde a qualidade do ar até como meio de terapia (da qual me beneficio) falarei um pouco de cada coisa englobando o mundo verde falando inclusive o desmatamento irregular que causa desequilíbrio ao nosso eco sistema. Conto com a colaboração de vocês postando criticas e sugestões estou a disposição para tirar dúvidas.
VOU COMEÇAR ALERTANDO SOBRE PLANTAS TÓXICAS:
AROEIRA
AROEIRA
Família: Anacardiaceae.
Nome científico: Lithraea brasiliens March.
Nome popular: pau-de-bugre, coração-de-bugre, aroeirinha preta, aroeira-do-mato, aroeira-brava.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Princípio ativo: os conhecidos são os óleos voláteis, felandreno, carvacrol e pineno.
Sintomas: o contato ou, possivelmente, a proximidade provoca reação dérmica local (bolhas, vermelhidão e coceira), que persiste por vários dias; a ingestão pode provocar manifestações gastrointestinais.
ESPIRRADEIRA
ESPIRRADEIRA
Família: Apocynaceae.
Nome científico: Nerium oleander L.
Nome popular: oleandro, louro rosa.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Princípio Ativo: Glicosídeos Cardiotóxicos
Quadro Clínico: Quadro semelhante à intoxicação por digitálicos.
Ingestão:dor/queimação, sialorréia, náuseas, vômitos, cólicas abdominais,diarréia.
Manifestações neurológicas com cefaléia, tonturas, confusão mental e distúrbios visuais.
Distúrbios cardiovasculares: arritmias, bradicardia, hipotensão.
Contato ocular: fotofobia, congestão conjuntival, lacrimejamento.
Tratamento: Tratamento de suporte, com atenção especial aos distúrbios hidroeletrolíticos.
Antiarrítmicos habituais nos distúrbios de ritmo.
Antiespasmódicos, antieméticos, protetores de mucosa e adsorventes intestinais.
Contato ocular: lavagem com água corrente, colírios antissépticos, analgésicos e avaliação oftalmológica.
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