banner
banner
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
COMO FAZER ADUBO CASEIRO
Casca de ovo (pó)
Da próxima vez que você usar ovos não deixe as cascas fora, os ovos fornecem uma fonte rica em cálcio e potássio. Dão um fantástico adubo caseiro.
Fazer adubo das cascas dos ovos é muito simples basta secar as cascas vazias, esmaga-las até fazer pó (com o pilão).Depois é só aplicar o pó no substrato,ou na terra em volta da planta.
A media é de 5 cascas de ovo por cada planta.Você terá grandes benefícios ao usar este adubo caseiro.
Casca de ovo (líquido)
Ferva 20 cascas de ovos em 3 litros de água durante alguns minutos, deixe as cascas em infusão por 8 horas. Deixe arrefecer, retire as casas dos ovos, guarde no refrigerador. Pode aplicar em doses adequadas a cada planta pelo menos 1 vez por semana.
Banana
A casca da banana é uma fonte de fosforo e potássio.
Corte a casca da banana aos pedaços bem pequenos e junte ao solo perto das plantas.
Triture a casca de banana no liquidificador com 1 litro de água ( para 5 cascas de banana 1 litro água)
Também pode secar a casca da banana usando um secador de fruta solar ou secando ao sol, depois de seca triture e junte água.( para cada litro usar 7 a 8 cascas de banana).
Café
É uma grande fonte de nutrientes. zinco, ferro e potássio,enxofre, magnésio entre outros.
1 parte de café para 4 partes de água usar 1 vez por semana.
COMO FAZER ADUBO COM LIXO ORGÂNICO QUE VOCE PRODUZ EM CASA
Casca de fruta, resto de verduras e legumes, iogurte… tudo isso pode virar adubo
O nome desse processo é compostagem. Quando você
transforma seu lixo em adubo, pode oferecer ao solo um material rico em
nutrientes (no caso de uma horta ou mesmo para as plantas do seu jardim)
e, principalmente, ajuda a reduzir a
quantidade de lixo que vai diariamente para os aterros e lixões do
Brasil. Aprenda a fazer a compostagem doméstica e mãos à obra!PASSO 1 – O recipiente
Você deve ter um recipiente para colocar o material orgânico. Pode ser um pote de sorvete, uma lata de tinta ou um balde. Vale usar a criatividade com o que estiver ao seu alcance. Se der para reaproveitar algum recipiente, melhor ainda. É importante furar o fundo. Você pode fazer isso manualmente, variando o tamanho dos buracos. É por eles que o chorume (líquido eliminado pelo material orgânico em decomposição) vai passar.
Um detalhe importante é que o chorume pode ser reaproveitado, pois, neste caso, é um fertilizante de alto potencial (já que é originado apenas de matéria orgânica). Você pode recolhê-lo e devolver à mistura da sua compostagem ou ainda jogar em plantas, diluído (anote a proporção: 1 copo de chorume para 9 copos de água).
PASSO 2 – A composteira
Embaixo do recipiente no qual você vai colocar o material orgânico, deve haver outro que vai “recolher” o chorume. Pode ser uma bacia mais rasa, por exemplo. Ela não pode ficar em contato direto com a lata ou o pote, pois o chorume deve ter um espaço para escorrer. Use um calço – como pedaços de tijolo – para colocar em baixo da lata e deixá-la um pouco mais “alta” em relação à bacia. (A compostagem até pode ser feita em contato direto com o solo, mas neste caso o terreno deve ter boa drenagem e ser inclinado, para que o chorume não acumule em um local só).
PASSO 3 – Hora de colocar o lixo
Fazer compostagem em casa não é só jogar o lixo orgânico de qualquer jeito e deixar que a natureza faça “o resto sozinha”. Existe um método para viabilizar, facilitar e acelerar a decomposição do material orgânico. O segredo é sobrepor os tipos de resíduos orgânicos, ou seja, o processo é feito em camadas.
O que regula a ação dos microorganismos que vão decompor o material é a proporção de nitrogênio e carbono. Essa relação deve ser de três para um. Ou seja, uma camada de nitrogênio para três camadas de carbono. O que é nitrogênio? É o material úmido (o lixo, em si). O que é o carbono? É matéria seca, como papelão, cascalho de árvore, serragem, folhas secas, aparas de grama e palha de milho. (Se a relação for diferente desta, não significa que não ocorrerá o processo de compostagem, apenas que vai levar mais tempo).
E… pique, pique, pique! Quanto menor estiver o material que você colocar (tanto o seco quanto o úmido), melhor. Comece com uma camada de material seco, depois coloque o material úmido. Depois coloque outra camada de material seco, umedeça-o um pouco e continue o processo. É importante que a última camada (a que vai ficar exposta) seja sempre seca, para evitar mau cheiro. Uma opção é colocar cal virgem por cima. Outro detalhe essencial é: não tampe a composteira. O material orgânico não pode ficar abafado. Ah, procure sempre manusear a sua composteira com luvas.
O que você pode usar:
- Resto de leite;
- Filtro de café usado;
- Borra de café;
- Cascas de frutas;
- Sobras de verduras e legumes;
- Iogurte;
O que você não pode usar:
- Restos de comida temperada com sal, óleo, azeite… qualquer tipo de tempero;
- Frutas cítricas em excesso, por causa da acidez;
- Esterco de animais domésticos, como gato e cachorro;
- Madeiras envernizadas, vidro, metal, óleo, tinta, plásticos, papel plastificado;
- Cinzas de cigarro e carvão;
- Gorduras animais (como restos de carnes);
- Papel de revista e impressos coloridos, por causa da tinta.
PASSO 4– Espere, mas cuide
Depois que você montou toda a estrutura, é hora de dar tempo ao tempo. A primeira fase é de decomposição, quando a temperatura interna do material que está na composteira pode chegar a 70°C. Isso dura cerca de 15 dias, no caso da compostagem doméstica. Nesse período, o ideal é não mexer. Depois, revolver o material é super importante para fornecer oxigênio ao processo. Essas “mexidas” podem ser feitas de diversas formas: com um “garfo de jardim” ou trocando o material de lugar – para uma outra lata, por exemplo.
O tempo para ter o adubo final varia em função da quantidade de lixo usado e pela forma como a compostagem é feita. É possível chegar ao final do processo em 2 ou 3 meses. O indicativo de que o húmus (adubo) está pronto é quando a temperatura do composto se estabiliza com a temperatura ambiente. Para saber, use os sentidos: a cor é escura, o cheiro é de terra. E , quando o esfregamos nas mãos, elas não ficam sujas.
TIPOS DE ADUBOS PARA PLANTAS
Para que a planta cresça bonita e saudável, é necessário que ela conte com um bom adubo. A escolha do produto que deixará o solo com mais nutrientes faz toda a diferença para a sobrevivência dos vegetais, por isso vale a pena tomar cuidado na hora de escolher os tipos de fertilizantes adequados.
A adubação correta das plantas se revela algo tão importante quanto a irrigação, à claridade natural e as podas. Este conjunto de itens faz parte da manutenção, que garante a qualidade de vida para as plantas cultivadas diretamente no solo ou em vasos.
O adubo correto é aquele que fornece para a planta os elementos indispensáveis para a vida. Sem estes nutrientes oferecidos pelo cultivo e pelos cuidados periódicos, o vegetal corre o risco de acabar enfraquecendo e morrendo.
As plantas costumam apresentar sinais que indicam a carência de adubo, como as folhas mal formadas e a falta de floração. Alguns aspectos denunciam que a planta está precisando de determinados nutrientes: em casos de folhas amarelas, falta nitrogênio ou fósforo, folhas com pigmento roxo ou vermelho indica insuficiência de fósforo e ressecamento significa escassez de potássio.
A frequência da adubação depende muito da necessidade de cada espécie, mas os especialistas recomendam renovar os nutrientes do solo pelo menos a cada 30 dias. Contudo, é importante também tomar cuidado para não exagerar na quantidade de adubo, pois o excesso de nutrientes pode matar a planta. Além de um bom adubo, é possível apostar nas minhocas para melhorar o desenvolvimento do jardim.
Conheça os principais tipos de adubo
Para determinar o melhor adubo, é necessário avaliar as necessidades gerais dos vegetais. Em média uma planta precisa de 16 elementos para crescer saudável, sendo que 13 são retirados do solo, exceto oxigênio, hidrogênio e carbono.Os nutrientes básicos para a saúde da planta são nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e magnésio. Os vegetais também precisam de um solo rico em micronutrientes para ter um melhor crescimento. Normalmente os adubos orgânicos, químicos e minerais são enriquecidos com os elementos mencionados.
Adubo orgânico: pode ser preparado em casa e enriquece o solo dos jardins residenciais. Ele é composto por esterco animal, cascas de frutas e legumes e elementos vegetais em decomposição. Apesar da sua ação ser lenta, o adubo orgânico tem a vantagem de não danificar a planta e ainda melhorar a estrutura do solo.
Adubo mineral: este tipo de adubação é muito usado pelo agricultor que deseja melhorar a produtividade da sua terra. Este produto pode ser encontrado a venda em granulados, pó, líquido ou pastilhas.
Adubo químico: com nutrientes balanceados e a capacidade de agir imediatamente, este tipo de adubo tem sido adotado no cultivo das plantas. No entanto, ele deve ser aplicado com cuidado, seguindo as instruções do fabricante para não matar o vegetal com sobrecarga de nutrientes.
DICAS DE ADUBAÇÃO
A
prática da adubação consiste, em repor os
nutrientes retirados do solo pelas plantas.
Num jardim existem plantas com diferentes
necessidades de nutrientes, e a água das
chuvas favorece uma rápida lixiviação do
solo, a adubação, em jardinagem, acaba se
tornando uma prática necessária. Isso é tão
mais verdade quando se fala de plantas
cultivadas em vasos, jardineiras ou
canteiros internos.
A pouca possibilidade de recomposição
natural dos nutrientes do solo que acontece
na natureza pela decomposição de restos
vegetais e animais, toma a prática da adubação
quase obrigatória. Aliás, plantas
melhoradas geneticamente, como muitas das
ornamentais que utilizamos nos nossos vasos
e jardins, são muito mais exigentes em
termos de nutrientes. E isso deve ser levado
em conta na hora da adubação, para não se
correr o risco de perder a muda ou abreviar
seu tempo de vida.
Na prática, costuma-se dividir os adubos em dois grandes grupos: orgânicos e inorgânicos. Orgânicos são aqueles provenientes de matéria de origem vegetal ou animal, os inorgânicos são obtidos a partir da extração mineral ou de derivados do petróleo.
Os adubos orgânicos têm maior permanência no solo, embora sejam absorvidos mais lentamente, enquanto os adubos inorgânicos são absorvidos mais rapidamente e têm concentração mais forte, donde vem o perigo da superadubação. Assim, uma medida sensata, na hora de adubar, seria privilegiar sempre os adubos orgânicos, deixando os inorgânicos para os casos de cultivo em solos comprovadamente pobres ou para o caso de correção de deficiências nutricionais verificadas no desenvolvimento das plantas.
A
matéria orgânica aumenta a capacidade de retenção de
água, melhora a condição de penetração das raízes,
propicia condições para os organismos microscópicos se
desenvolverem, além de conter os nutrientes necessários.
Os adubos orgânicos tem na sua composição diferentes
elementos químicos em quantidades semelhantes. Por isso,
eles melhoram a textura do solo e tendem a aumentar a
quantidade de bactérias que dão vida ao solo. Como
precisam de mais tempo para se degradar, são absorvidos
pelas plantas mais lentamente.Na prática, costuma-se dividir os adubos em dois grandes grupos: orgânicos e inorgânicos. Orgânicos são aqueles provenientes de matéria de origem vegetal ou animal, os inorgânicos são obtidos a partir da extração mineral ou de derivados do petróleo.
Os adubos orgânicos têm maior permanência no solo, embora sejam absorvidos mais lentamente, enquanto os adubos inorgânicos são absorvidos mais rapidamente e têm concentração mais forte, donde vem o perigo da superadubação. Assim, uma medida sensata, na hora de adubar, seria privilegiar sempre os adubos orgânicos, deixando os inorgânicos para os casos de cultivo em solos comprovadamente pobres ou para o caso de correção de deficiências nutricionais verificadas no desenvolvimento das plantas.
Contratar um profissional técnico que possa analisar o solo e fazer uma indicação balanceada de todos os nutrientes que o solo necessita seria o ideal. E Regue sempre as plantas depois da adubação.
Adubação
É a reposição dos nutrientes retirados do solo pelas plantas para o crescimento, floração, frutificação e a multiplicação. Num jardim cultivamos plantas com diferentes necessidades de nutrientes, e a água das chuvas favorece uma rápida lixiviação dos nutrientes e a adubação em jardinagem acaba se tornando necessária.
A reposição da fertilidade deve ser cíclica para não haver prejuízos dos solos ajardinados, quer pela perda da porosidade natural, pelo ressecamento do substrato e sua esterilização pelos raios solares.
A manutenção da fertilidade do solo em níveis ideais proporciona as condições satisfatórias ao desenvolvimento das plantas. A melhor forma de adubação é a mista, organo química, composta de matéria orgânica e adubos sintéticos.
Adubos: são elementos fertilizantes que constituem a reserva dos nutrientes básicos para as espécies vegetais, podem ser orgânicos ou inorgânicos.
Adubos orgânicos: são aqueles provenientes de matéria de origem vegetal ou animal, os inorgânicos são obtidos a partir da extração mineral ou de derivados de petróleo.
Os adubos orgânicos ficam mais tempo no solo e são absorvidos mais lentamente, os inorgânicos são absorvidos rapidamente e são mais concentrados, existindo o perigo de uma super adubação, que pode interferir no metabolismo vegetal prejudicando o desenvolvimento da planta, por isso devem ser utilizados seguindo as dosagens recomendadas.
Adubos Químicos: são chamados de NPK porque contém em suas fórmulas maior quantidade de hidrogênio, fósforo e potássio. Uma fórmula NPK 12–10–6, indica que o produto contém 12% de N (nitrogênio) + 10% de (fósforo) + 6% de K (potássio), obtém-se 28% de elementos nobres presentes na mistura.
Aplicação do adubo e época
Para a fertilização da camada arável do solo, deve-se incorporar o adubo homogeneamente à terra até 20 a 30 cm de profundidade, que propiciará um maior desenvolvimento da parte aérea e subterrânea da planta.
Quando o jardim já estiver plantado, no caso de árvores, fazer um anel de coroa, isto é cavarmos um anel de 15 cm em volta do tronco, na projeção da copa da árvore, onde colocaremos o adubo, deve ser feito uma vez ao ano, no início da primavera, misturando-se NPK com composto orgânico.
Para arbustos a mesma adubação das árvores, espalhando-se no solo em volta, um pouco afastado do tronco.
Nos gramados é feita a adubação por cobertura, no início da primavera e do verão. Pode-se espalhar composto orgânico em toda a sua extensão, regar com uréia misturada a água conforme dosagem recomendada, ou espalhar NPK, cuidando para que não haja acúmulo e depois regar abundantemente.
Nos canteiros espalhar também adubos orgânicos ou misturados com NPK.
Em vasos usar uma mistura de terra preta vegetal, humus, matéria orgânica, areia e NPK.
Podemos usar os adubos foliares, são líquidos, misturados em água e pulverizados nas plantas, são absorvidos através das folhas.
Durante o outono e inverno as plantas entram numa fase de dormência, caracterizada pela redução de sua atividade vegetativa. A fertilização durante este período deve ser diminuída ou evitada.
Cuidado com a superadubação, todo o excesso prejudica as plantas, as folhas e caules apresentam-se queimados, ficam com aspecto doentio e fracas. Para corrigir, regar abundantemente, ou trocar o substrato no caso de vasos.
Dosagem. Leia e releia sempre as instruções dos rótulos antes de preparar e aplicar adubos industrializados.
|
|||||||||||||||||||||||||||
|
Assinar:
Postagens (Atom)